Como podemos chegar aos outros, se primeiro não nos encontrarmos com nós próprios? Quais são os nossos pontos fortes? Quais são as nossas fragilidades? O que não queremos ver ou admitir? Porque procuramos nos outros a validação do que somos?
Estamos a vivenciar momentos individuais, em que somos desafiados a cortar cordões de dependência com o meio envolvente e com situações-padrões que atrasam o nosso processo de libertação, de renascimento do ser que somos.
Não é propriamente altura de nos recolhermos, como noutras fases bem recentes, mas de caminharmos pelos nossos próprios meios, conquistando-nos, partilhando-nos com consciência, verdade e respeito.
não interessa mais o que os outros consideram que deveremos ser. É o nosso coração que nos guia. Perguntemos-lhe, então, o que o satisfaz, o que o faz vibrar, o que o encolhe... encontrando as respostas, a chave para o nosso jardim.
Abraço-vos
helena isabel
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